a toca do sr_raposo
banksy
aproveitanto a dica de um
vizinhoaqui fica.
eu sempre disse que o
senhor tinha alma de poeta...
welcome
novo
blog à direita.
bem vindo Louis Berloque ou Mr Marble ou....
e que tal começar a inserir novas musicais de sua autoria nesse seu canto?
eu gostava
do indie #5
revelados os vencedores fica um pequeno travo a discórdia. Entendo a necessidade do indie em se distinguir de outros festivais e por isso atribuir os prémios a outros filmes mas Love Conquers All era suplantado no minimo por três filmes Fresh Air, El Amarillo e Les Derniers des Fous. O facto de Les Dernisers des Fous ter ganho em Locarno pode ter servido para dar o prémio a outro filme, visibilidade a novos realizadores, mas parece que os prémios seguiram muito a febre que se vive face às produções do sudoeste asiático e da américa do sul. É uma pena ver um festival tão jovem já a cair nos trilhos da moda e do status quo. É estranho ainda que o júri seja externo ao festival mas de qualquer modo deve haver um briefing que explica aos juris o perfile do festival e dos prémio que pode perfeitamente levar a certas decisões. Não sei, não é relevante. Estou apenas insatisfeito com a decisão. El amarillo até podia ter ganho mas o ex-aequo não é justo nem para este filme nem para outros...
Queria apontar ainda Low Profile que vi sábado, para mimo último dia de festival. Gostei muito. 4.5/5
do indie #4
Les Derniers des Fous seria o vencedor da competição de longas metragens dentro da selecção que vi ( el Amarillo, Love conquers All, Pas Douce e Fresh air).
Argumento de peso com excelentes actores e uma grande realização.
p.s. i'm in love...
do indie #3
Hamaca Paraguaya é, até ao momento, o Filme do festival. Numa selva duas personagens anseiam pelo filho e pela chuva. O tempo de Filme corresponde quase ao tempo real que representa, uma característica que parece marcar o novo cinema argentino. excelente fotografia e excelente argumento numa metáfora sobre a espera, o passado, o presente e o futuro que aparece já com os créditos em forma de chuva... 5.5/5
Dentro Roma aborda o tema da homosexualidade. Um emigrante romeno e um italiano recém chegado a Roma conhecem-se e descobrem em deambulações pela cidade que encontraram o amor que procuram. A realização é muito boa e espero com espectativa novas obras de Francesco constabile. 4/5
A nova curta de François Ozon mostra um homem preso aos seus principios o que o impede de aproveitar o amor com Rosette. Inteligente e mordaz, Ozon marca o seu filme de referências chegando mesmo a representar "o pensador" de Rodin. 4/5
El Amarillo retoma as temáticas do amor e do tempo. Em 24 horas um viajante consegue trabalho e a companhia da mulher que ama. Dialogos minimais num filme onde a comunicação é subentendida. 4/5
Fresh Air é produto da escola russa/leste de cinema. Realização e fotografia perfeitas e boas representações. O argumento é que infelizmente a meio do filme se perde um pouco impedindo o filme de ir mais longe. De qualquer modo é um bom filme. 4/5
inspira, expira
imagem com direitos de autor
do indie #2
Com China, China João Pedro Rodrigues presenteia-nos com uma pérola . Há marca de caneta na escrita visual do realizador; é um Filme. 5/5
27 onças é aborrecido e desinteressante 1/5
kitty e Júlio é uma excelente ideia com um argumento que infelizmente não a sustenta. 3/5
Lost in Art - Looking for Wittgenstein é excelente. Uma deambulação pelos E.U.A. tendo como pano de fundo uma reflexão sobre a arte. 5/5
Jantar em Lisboa é um filme de animação interessante. A história poderia ser mais apelativa mas visualmente atrai. 4/5
Life Inside insere-se no conjunto de curtas de Cláudia Tomaz onde a comtemplação serve de meio à reflexão sobre a passagem e o tempo. 3/5
Machines of Forgetting é uma entrevista a um computer addict e tenta perceber até onde a tecnologia leva um ser a perder-se no seu interior. 4/5
Ex de Miguel Clara Vasconcelos parece ser altamente parcial na amostragem de crentes em ovnis que contem, explorando muito mais os potenciais freaks. A fraca qualidade visual, escolhida ou não, é prejudicial. A inserção dos Blasted Mechanism é inconsequente. 3/5
Animalz é uma experiência visual bem sucedida mas inócua. 3/5
For(r)est in the Des(s)ert retoma o tema dos aliens de uma forma totalmente oposta a Ex. Inteligente o uso de imagems em super8 e a aproximação do mundo extraterrestre da imaginação fecunda das crianças, 4/5
do indie #1
a nova curta de Jay Rosenblatt é algo decepcionante quando comparada com trabalhos anteriores. 3/5
Eut-elle Ete Criminelle foi a descoberta do observatório de curtas 3. Genial esta reflexão sobre o castigo público imposto a mulheres envolvidas com nazis na França ocupada. 5/5
Be my Star é outro bom filme. Grande trabalho de actores e um argumento muito interessante que consegue dar densidade a relações afectivas entre adolescentes que habitalmente são tratadas com superficialidade. 4/5
Ruckkehr apresenta um final de relação tumultuoso. Embora marcado por uma fraca qualidade devido ao formato video utilizado, contem um bom argumento. 3/5
Offside esgota-se ao fim de 30/40 minutos. Em formato menor esta abordagem à opressão feminina no Irão centrada no futebol teria outro sabor. 3/5
Destricted não resulta como conjunto e algumas curtas são mesmo muito pouco interessantes.
2/5
em Portalegre a 2 de Junho
arcade fire
tinha referido a coisa num post anterior.
mas entretanto tinha pensado não perder mais tempo com o assunto.
este post fez-me repensar e decidi então relatar o meu ponto de vista sobre "neon bible".
é um álbum fraco. é um álbum adolescente e se calhar é isso que despertou o interesse generalizado que ainda obtém. o ex-Y de passada sexta-feira num artigo sobre os Artic Monkeys referia a obsessão actual com a adolescência e o interesse nessa etapa da vida.
não sei se concordo com estas opinião, vivemos um mundo multíplice onde várias tendências subsistem paralelamente, mas o facto é que talvez isso explique os 5/5 que este álbum colhe.
Pessoalmente teria um 3/5 ou um 3.5/5. Não é um álbum mau mas perante afirmações de genialidade tenho de dizer que é fraco. Não tem novidade, não salva o rock, não lhe dá alma e pelo contrário consegue tornar-se aborrecido pelo clima barroco de rendilhados épicos com os quais os Arcade Fire decidem decorar as músicas.
No Cars Go consegue ser interessante exactamente por essa postura épica mas a uma terceira audição perde esse fulgor e mostra apenas uma música de forte emotividade onde a letra é perfeitamente infantil.
O resto do álbum apresenta uma colecção de musicas interessantes mas que não são o futuro de nada nem dos próprios Arcade Fire que terão numa próxima etapa de modificar a sua linguagem pelo risco de ficarem presos à sua própria fala.
Ao vivo a coisa até pode resultar com a encenação missa-rock em que os fieis se reconvertem numa epifania sonora mas e depois?
the long term physical effects are not yet known
a semana passada foi um caos feito de pouco sono, trabalho em video, duas actuações (icognito e music box), concerto de coco rosie, tosse com expectoração e crashes vários.
estou a programar uma semana relaxante e bom bom é o concerto de Jay Jay Johansen na quinta-feira. mesmo a calhar. o album novo sem ser extraordinário, como os restantes, é balsamo e cobertor quente.
cansei de nódoas negras
no more shots of whisky for you boy....
be there or be square
kitsch trash pop punk electro sex and whatever in a teenagers dream night.
let's do it!
Carol Beer, travel and bank agency employee, about css:
"...fun; fun; fun;................................fun. "