a toca do sr_raposo
natal
queria escrever alguma coisa sobre o natal mas não consegui.
coisas #2 (em resposta)
a solução? numa parede de metro:
"uma coisa não é só o que observamos mas também o que significa."
mais vale nunca que tarde mas..
três meses após a abertura:
JÁ FUI AO LOURESHOPPING!!!!
reciclagem #4
é na conversa com os outros que me descubro e me procuro.
aguçar..
se sentirmos bem os dentes sao parte do esqueleto.
para quem quiser..utilização livre e gratuita.
ok..
para além do M.A.C.R. decidi criar um outro espaço de expressão e aprendizagem:
o vomitório.
quem estiver de mau humor e quiser aproveitar tem aqui um espaço privilegiado para o fazer: o comment.
(por favor utilizar apenas este espaço comment e não outro qualquer, a gerência agradece...)
coisas
as coisas são..
que coisas?
o que são as coisas?
quem são as coisas?
onde estão?
(eu não sei.)
:C
antitese...
do post de quarta-feira 14 de dezembro do sr lameira.
ele que me perdoe..não é nada pessoal
.
obrigado a todos os que me aturam. o facto é que eu sou uma "wicked child".
gosto de olhar para as janelas ocas do metro.
reciclagem #3
há uns dias,
fechei uma porta a uns mitras..
partiram a cabeça a um amigo meu por causa de um chapeu..
discuti com um policia que me disse se eu achava que o bairro alto era perigoso porque é que ia para lá..
há dias em que...
dEUS
Os dEUS chegaram a ser uma banda interessante. Grandes álbums, grandes concertos e grandes personagens num pacote muito arty. “Worst case scenario” e “in a bar under the sea” continuam a ser referências dos anos noventa, a questão é que se seguiram dois álbums e se “ideal crash” ainda conseguia manter a imagem de uma banda coesa em evolução, “pocket revolution” é apenas um esticar da corda que se torna quase ridículo em comparação aos trabalhos anteriores. A genialidade e invenção do passado diluíram-se numa monotonia de quem nada mais tem a dizer. O concerto de dia cinco foi a prova em palco desse facto. Embora tivessem tocado bastantes músicas do último álbum as maiores ovações resultaram de interpretações menores de velhos êxitos como “suds and soda”, “little arithmetics” ou “instant street”. Apenas “bad timming” quebrou o cheiro a bafio exalado pelas músicas novas se bem que seria um b-side se fosse lançado por altura dos álbuns iniciais.
Os dEUS foram desde o inicio um palco de egos em luta onde cada álbum marcava a saida de um elemento. Se a saída de Rudy Trouvé não provoca grandes danos a de Stef Kamil Carlens marca um momento de ruptura na evolução do som da banda. Tom Barman já sem concorrência dirige o navio e encostado ao braço pop de Craig Ward cria “ideal crash”, um álbum aceitável embora longe da genialidade. O fim era o seguimento lógico porque a relevância do projecto estava em risco. “Pocket revolution” era a última hipotese da banda em confirmar o estatuto que tinha ganho. Acabou por ser o ego de Barman na recusa de abandonar o estatuto de líder de uma banda. A música ficou para trás.
logo à noite
embora saiba que vai ser uma tristeza...
banda sonora do dia
"sing" pelos blur.
afinal não sou os jesus and mary chain...